quinta-feira, 9 de julho de 2015

Dois jogos para o Tite mostrar se é técnico de verdade!

Nação,
Existem jogos e jogos.
Existem momentos.
E existem técnicos que entendem sobre isso, que sabem fazer a leitura correta.
Existem outros que não.
Temos dois jogos fundamentais pela frente.
Hoje contra o Atlético PR, e principalmente domingo contra os mulambos.
Eles venceram ontem, com show do Guerrero.
O clima que era de desânimo se transformou. Hoje, a euforia é total. Já falam em lotar o Maraca.
Se não vencermos hoje, vamos fragilizados domingo.
E se não vencermos domingo, vamos agigantá-los, e trazer a crise para o nosso lado.
Porque a torcida vai se sentir orfã do Guerrero. E a cobrança vai aumentar sobre o elenco.
Um técnico de verdade enxerga isso, e transforma seus jogadores em guerreiros, para que eles também entendam, e entrem em campo pilhados, para trazer a vitória custe o que custar.
Mas já tivemos situações parecidas que não foi isso que aconteceu. Tite preparou o time para empatar, porque para ele mais importante que a vitória é o respeito pela 'grandeza do adversário'.
Se entrar assim hoje, complica. Se manter isso para domingo, tragédia a vista.
Essa é a oportunidade do Adenor provar se merece realmente ser técnico do maior de todos.
Não se acovarde Tite! Aqui é Corinthians.
E domingo estarei no Maraca, e não vou aceitar nada além da vitória!
Valeu!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Ticket médio do "Time do Povo"!!

Nação,

Felizes com a vitória no clássico, lógico, mas não podemos fechar os olhos para as coisas erradas que vem acontecendo no nosso Corinthians.

E a principal delas envolve a administração da nossa arena. Mais especificamente a política de ingressos, extremamente abusiva, e que vem criando um apartheid dentro de nossa torcida, um processo de elitização que caberia em qualquer clube, menos naquele que nasceu do povo para o povo.

Peguei três jogos deste final de semana para comparar o ticket médio, e lógico, o nosso é disparado o maior:

Corinthians x Santos 
Público: 31.089  -  Renda: R$ 1.886.861,00 - Ticket médio: R$ 60,69

Grêmio x Inter
Público: 46.437  -  Renda: R$ 1.829.334,16  - Ticket médio: R$ 39,39

Palmeiras x Atlético MG
Público: 24.368  -  Renda: R$ 602.520,00 - Ticket médio: R$ 24,72

O valor médio dos ingressos cobrados pelo Corinthians junto a sua fiel torcida é 54% maior que dos gaúchos, e 145%, ou seja, quase três vezes maior que do nosso rival porquinhos.

Esse que é o time do povo?

Pagar a arena sim, elitizar e descaracterizar a torcida não!

Ainda tem o fato de não ter gratuidades nem para crianças e nem para idosos. Falta de respeito e de preocupação com o futuro da torcida.

Com um ticket médio de R$ 45,00, que já seria o maior do país, teríamos casa cheia e renda superior a R$ 2 milhões. Custa flexibilizar um pouco???

O que vem acontecendo além de abuso é burrice.

E isso precisa parar.

Acorda fiel!

Valeu!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Circo STJD transforma Petros em criminoso. E o Renato Cajá??

Nação,

O circo STJD puniu nesta tarde o Petros, atendendo a fome de sangue dos inquisitores da mídia podre, por 180 dias.

Num lance ocasional, em que ele tocou a bola e correu se projetando para a tabela com o Guerrero, que perdeu a bola, fazendo com que ele mudasse a trajetória, e no caminho, ao ser tocado pelo jogador santista, acabou indo de encontro ao árbitro e acertando suas costas com o braço.

Foi isso que aconteceu. Mas as imagens dão outra conotação. Devidamente trabalhada e elevada a nível de crime hediondo pela imprensa, pelos especialistas de plantão, e para minha decepção, por boa parte da torcida corinthiana, que parece também já contaminada pela mídia anti.

O clube não o defendeu do massacre midiático. Mano quando teve a oportunidade piorou as coisas, dizendo que ele fez bobagem. Nem ouviu o seu próprio jogador. No tribunal então, a defesa foi circense, de acordo com o que a casa manda, e nada além do que se podia esperar do advogado mais ridículo entre todos os clubes do país. Zanforlin deveria se candidatar a auditor do STJD, pois tem o mesmo perfil dos palhaços que lá habitam.

Bom, os baluartes da moral e da justiça puniram o Petros alegando agressão, e dizendo que nada poderiam fazer se a pena era muito dura. É mesmo? Não poderiam? Será?

Então porque não fizeram o mesmo no caso abaixo?

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vitoria/noticia/2013/03/tecnico-caio-junior-e-meia-renato-caja-sao-suspensos-pelo-stjd.html

Agressão devidamente relatada pela vítima, o juíz, NO DIA, não depois por ordem do procurador palhaço Schimit. E sabem o que aconteceu? Isso:

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva decidiu, na tarde desta sexta-feira, suspender por duas partidas o meia do Vitória Renato Cajá.
Cajá foi incurso duplamente no artigo 254-A § 3º - “praticar agressão física. Se a ação for praticada contra árbitros, assistentes ou demais membros de equipe de arbitragem, a pena mínima será de suspensão por 180 dias”. Somadas, as penas poderiam chegar a 360 dias de gancho.
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vitoria/noticia/2013/03/tecnico-caio-junior-e-meia-renato-caja-sao-suspensos-pelo-stjd.html
Pois é, o cara agrediu o árbitro, nesse caso não foi ocasional, não foi esbarrão, não foi acidente, FOI AGRESSÃO pura, tendo que ser contido por outros jogadores, e mesmo assim, o circo STJD lhe deu apenas 2 partidas quando a previsão era de 360 dias.
Motivo: NÃO É JOGADOR DO CORINTHIANS. NÃO GERA MÍDIA. NÃO DESPERTA ÓDIO DOS ANTIS, NÃO TRANSFORMA AUDITORES EM CELEBRIDADES.
Nosso advogado, Zanforlin, aquele que os gênios da Lusa escolheram para defendê-la e só serviu para ir mais rápido para o buraco, nem se deu ao trabalho de levar esse caso. Porque certamente nem sabia disso.
E nossos dirigentes, omissos, precisam tomar vergonha na cara e defender o clube do ataque dos carniceiros da imprensa e dos oportunistas do STJD.
Mas o que esperar de uma diretoria que cobra ingressos exorbitantes, tem o maior faturamento do país, e o nome do clube é jogado na lama por atrasar impostos? Nada!
Que a torcida faça sua parte e pare de se levar pela imprensa corrupta e podre que só quer o nosso mal. 
Acorda Fiel!
Sem valeu!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O que começa errado...


Nação,

Sobre o vexame da nossa Seleção ontem, vamos voltar ao início:

Últimos jogos do Mano pela Seleção:

15/8/2012 Brasil 3 x 0 Suécia
7/9/2012  Brasil 1x0 África do Sul
11/9/2012 Brasil 8x0 China
20/9/2012 Superclássico das Américas Brasil 2x1 Argentina
11/10/2012 Brasil 6x0 Iraque
16/10/2012 Brasil 4x0 Japão
22/10/2012 Superclássico das Américas Brasil 1x2 Argentina (Brasil campeão nos penaltys)
15/11/2012     Brasil 1 x 1 Colômbia

Ou seja, 6 vitórias, um empate, e uma derrota para a Argentina, mas que vencemos o título, o tal superclássico. E assim mesmo ele foi demitido, para entregar o cargo a um técnico decadente e que havia acabado de rebaixar um dos grandes clubes brasileiros, nossos rivais porquinhos. 

Uma coisa assim não pode dar certo.

Mano bateu cabeça na seleção, mas justamente quando ele estava no caminho, achando o time, o tiraram. Felipão entrou, se aproveitou da base, mas para fazer graça, mudou coisas essenciais que estavam dando certo, como por exemplo a presença de um meia e líder, que foi o Kaká, nunca mais chamado pelo treineiro de família. Outra invenção foi o Júlio César, por compaixão, quando na época tínhamos excelentes goleiros em ótima forma, como Jefferson, Vítor, Diego Cavalieri, Fabio e até o nosso Cássio. Apostou numa seleção sem armadores, sem líderes, confiando só no Neymar... só podia dar errado.

Mas o pior mesmo foi ficar refém do grupo campeão da Copa das Confederações. Fred não jogou mais nada desde aquela época, inclusive passando a maior parte no departamento médico. Jô também despencou, e mesmo assim se tornaram intocáveis. 

Mano tinha uma filosofia e uma visão. Ele sabia que precisava de um grupo com alternativas, por isso, mesmo não rendendo o esperado, não desistia de jogadores como o Pato, o Lucas bambi, o Jadson... ele sabia que precisava ter mais talentos a disposição caso o Neymar não rendesse.. já o Felipão sepultou esses caras de vez e apostou tudo na sua única estrela. Taí o resultado...

Enfim, o vexame é que não estava na conta, mas o fim já era esperado pelo que foi plantado. Seleção capenga, dependente de um único jogador, sem líderes, sem jogadores experientes, sem armadores, sem conjunto, sem nada. E principalmente sem técnico. 

Tudo fruto de uma administração incompetente, corrupta e formada por bandidos que só pensam nos interesses próprios, nas figuras do nefasto Del Nero e no podre e bambi Marin. 

Tiveram a chance de colocar o maior presidente de clubes da história desse país, nosso Sanchez, mas não quiseram, preferiram continuar com a sujeirada, então agora aguentem, mais anos ou décadas de decadência do ex-melhor futebol do mundo.

Triste demais, mas como ninguém se importa em mudar, não adianta chorar, porque é daí para pior.

E só para registrar especificamente sobre o vexame de ontem, entrar com o franguinho Bernard e manter Fred e Oscar, ao invés de colocar o habilidoso e raçudo Willian e o líder e clássico Paulinho, foi a gota d'água de um técnico que não sabe absolutamente nada do ofício que desempenha. 

Que volte nosso Corinthians que é o que de fato nos importa, e que a seleção, com essa gente, que se foda, infelizmente.

Valeu!

BRASIL 1 X 7 ALEMANHA
Local: estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 8 de julho de 2014, terça-feira
Horário: 17h (de Brasília)
Árbitro: Marco Rodríguez (MEX)
Assistentes: Marvin Torrentera (MEX) e Marcos Quintero (MEX)
Cartão amarelo: Dante (Brasil)
Gols:
BRASIL: Oscar, aos 44 minutos do segundo tempo
ALEMANHA: Muller, aos dez, Klose, aos 22, Kroos, aos 23 e aos 25,

 e Khedira, aos 28 minutos do primeiro tempo; Schurrle, aos 23 e aos
 33 minutos do segundo tempo
BRASIL: Júlio César; Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo 
e Fernandinho (Paulinho); Bernard, Oscar e Hulk (Ramires); Fred (Willian)
Técnico: Luiz Felipe Scolari
ALEMANHA: Neuer; Lahm, Boateng, Hummels (Mertesacker) e Howedes;
 Schweinsteiger e Khedira (Draxler); Muller, Kroos e Ozil; Klose (Schurrle)
Técnico: Joachim Low