quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

As consequências decorrem da persistência dos erros. Muda Sanchez!!

Nação,

Hoje a noite teremos o Timão enfrentando o Mogi Mirim, no Pacaembu.

Temos tudo para vencer, pois a obrigação é nossa. E provavelmente venceremos.

Mas com certeza não veremos futebol. Não teremos motivos para empolgação. E quase certo que passaremos a maior parte do segundo tempo irritados e tomando sufoco.

Não estou secando, e espero estar errado. Mas infelizmente a análise acima tem tudo para se concretizar.

Por um simples motivo: o técnico.

Ou a falta dele, já que aquele que está no comando desde o fim da temporada passada não reune as condições para ser considerado como tal.

O trabalho do Tite é péssimo. Nos custou o título brasileiro, e para piorar, nos custou a classificação direta na Libertadores.

Deveria ser demitido ao fim do campeonato, mas não foi. É a nova política do Sanchez, que não gosta de mandar técnico embora.

Não tem fundamentação nenhuma, não tem planejamento, apenas não toma a decisão correta porque não gosta.

Bom, como o que começa mal termina mal, o Tite começou o ano, e um time cada vez mais medonho se apresentava. Culminou com a desclassificação vergonha para o medíocre Tolima, desencadeando a fúria da Fiel, que na verdade já estava no limite desde o desmanche de 2009.

Aconteceu o que aconteceu. Serviu para mostrar ao Roberto Carlos que ele não tem carater mesmo, como sempre foi afirmado por todos, e também não tem futebol e culhões para suportar o peso da mais importante camisa do futebol brasileiro. Se mandou, e não vai deixar saudades.

Serviu também para o Ronaldo anunciar a aposentadoria, mais de um ano depois dela acontecer de fato. Um cara maneiro, o maior atacante de todos os tempos, uma história bonita com a nossa camisa, mas que desde o tal desmanche passou a achar que dava para jogar no Corinthians como se estivesse no São Cristóvão, sem responsabilidade, só na boa, empurrando com a barriga.

Não dá né? Aqui é Corinthians meu irmão, soar sangue e buscar títulos é obrigação. Não é colônia de férias.

Mas talvez tudo isso não teria ocorrido se a decisão certa tivesse sido tomada, que era despedir o fraquíssimo técnico.

Um técnico de verdade poderia mudar os rumos, enquadrar os jogadores, inclusive as estrelas citadas.

Mas o presidente não toma decisões, porque não gosta.

Bom, depois não pode se fazer de vítima das consequências.

Valeu!

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